Resultado da pesquisa (3)

Termo utilizado na pesquisa Lorigados C.A.B.

#1 - Radiographic and tomographic study of the elbow joint in dogs, 37(2):160-170

Abstract in English:

ABSTRACT.- Sendyk-Grunkraut A., Martín C.M., Souza A.N.A., Patrício G.C.F., Lorigados C.A.B., Matera J.M. & Fonseca-Pinto A.C.B.C. 2017. [Radiographic and tomographic study of the elbow joint in dogs.] Avaliação morfológica e morfométrica da articulação umerorradioulnar em cães através de exames radiográficos e por tomografia computadorizada. Pesquisa Veterinária Brasileira 37(2):160-170. Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica Veterinária, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, Av. Prof. Orlando Marques de Paiva 87, São Paulo, SP 05508-270, Brazil. E-mail: anacarol@usp.br Elbow dysplasia disease includes an united anconeal process, fragmented medial coronoid process, osteochondrosis of humeral trochlea, articular incongruity and degenerative joint disease. The aim of this study was to present detailed morphologic and morphometric aspects of the elbow joint in dog in clinical and correlate with radiographic and tomographic (CT) exam. Inter-observer variation for articular incongruity measurements by CT, comparative analysis in the radiographic exam, angle in ulnar notch and its comparative analysis between radiographic and tomographic agreement examination in 44 elbow of dogs with different ages were evaluated. The statistics analyses included the kappa coefficient and interclass correlation and Fischer’s test and McNemar’s test. It was evidenced that individual performance of each radiographic incidence had poor agreement with the tomographic exam, suggesting that the accomplishment of more than two radiograph views are needed. There was no agreement between the three evaluators in the ulnar notch angle at radiographic and tomographic exams. However, there was good/moderate agreement for articular incongruity measurement in the sagittal plane between evaluators. It was possible to conclude that none of the five radiographic incidences was better than the others for radiographic analysis because each incidence had a better identification of a particular elbow compartment; measurements at the tomographic exam to evaluate radioulnar incongruity had no reproductiveness in the frontal plane, but in sagittal plan had a good/moderate agreement between observers and the angle in ulnar notch presented no repeatability at radiographic exam and no reproductiveness at tomographic exam.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Sendyk-Grunkraut A., Martín C.M., Souza A.N.A., Patrício G.C.F., Lorigados C.A.B., Matera J.M. & Fonseca-Pinto A.C.B.C. 2017. [Radiographic and tomographic study of the elbow joint in dogs.] Avaliação morfológica e morfométrica da articulação umerorradioulnar em cães através de exames radiográficos e por tomografia computadorizada. Pesquisa Veterinária Brasileira 37(2):160-170. Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica Veterinária, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, Av. Prof. Orlando Marques de Paiva 87, São Paulo, SP 05508-270, Brazil. E-mail: anacarol@usp.br Este estudo teve como objetivo apresentar de forma detalhada dados morfológicos e morfométricos da articulação umerorradioulnar de cães de raça definida avaliados por meio de exames físicos, radiográficos e tomográficos. A amostra dessa pesquisa constituiu-se de 44 cotovelos de cães com idades variadas. Para análise de informações obtidas, o coeficiente kappa e de correlação interclasse e associação foram realizados. Constatou-se que o desempenho individual de cada projeção radiográfica teve pobre concordância com o exame tomográfico; não houve concordância entre os observadores para as mensurações do ângulo da incisura ulnar ao exame radiográfico e tomográfico. Porém houve boa/moderada concordância para mensuração da incongruência radioulnar no plano sagital entre os observadores. Concluiu-se que nenhuma das cinco incidências radiográficas foi superior para análise radiográfica, uma vez que cada projeção apresentou melhor identificação de um compartimento do cotovelo. Medidas ao exame tomográfico para incongruência radioulnar não apresentaram reprodutibilidade no plano de reconstrução frontal, entretanto no corte sagital apresentaram boa e moderada concordância entre os observadores e que a mensuração do ângulo da incisura ulnar não apresentou repetibilidade ao exame radiográfico e nem reprodutibilidade ao exame tomográfico. Esses resultados contribuem para melhor utilização de cada exame de acordo com a região a ser avaliada bem como ressaltam a necessidade da somatória de múltiplos exames de imagem para a correta avaliação desta afecção.


#2 - Computed tomography of mast cell tumors in dogs: assessment before and after chemotherapy, 33(11):1349-1356

Abstract in English:

ABSTRACT.- Lorigados C.A.B., Matera J.M., Coppi A.A., Macedo T.R., Ladd F.V.L., Souza V. A.F. & Pinto A.C.B.C.F. 2013. [Computed tomography of mast cell tumors in dogs: assessment before and after chemotherapy.] Tomografia computadorizada de mastocitomas em cães: avaliação pré e pós-tratamento quimioterápico. Pesquisa Veterinária Brasileira 33(11):1349-1356. Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva 87 Cidade Universitária, São Paulo, SP 05508- 2701, Brazil. E-mail: clorigados@usp.br Nineteen dogs with mast cell tumors treated with chemotherapy were evaluated by computed tomography (CT). Were evaluated aspects related to contours, attenuation, post-contrast enhancement and presence of cleavage with adjacent structures. The RECIST criteria and volumetric measurement of lesions were performed to assess the response to treatment. The mast cell tumors presented a homogeneous or heterogeneous attenuation, presented more frequently a well delineated and regular contours and moderate enhancement after intravenous administration of the iodinated contrast media. The methods RECIST and volumetric measurements showed an excellent agreement to the classification of therapeutic response, providing a good parameter of the response to treatment. The CT examination proved to be useful in the delimitation of the tumor and an important tool for planning of surgical margins.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Lorigados C.A.B., Matera J.M., Coppi A.A., Macedo T.R., Ladd F.V.L., Souza V. A.F. & Pinto A.C.B.C.F. 2013. [Computed tomography of mast cell tumors in dogs: assessment before and after chemotherapy.] Tomografia computadorizada de mastocitomas em cães: avaliação pré e pós-tratamento quimioterápico. Pesquisa Veterinária Brasileira 33(11):1349-1356. Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva 87 Cidade Universitária, São Paulo, SP 05508- 2701, Brazil. E-mail: clorigados@usp.br Foram avaliados, por meio da tomografia computadorizada, 19 cães com mastocitomas tratados com quimioterapia. Aspectos como contorno, atenuação, realce pós-contraste e presença de clivagem com estruturas adjacentes foram avaliados. Aplicaram-se os critérios RECIST e a mensuração volumétrica das lesões para se avaliar a resposta ao tratamento. Quanto à atenuação, os mastocitomas se mostraram como lesões homogêneas ou heterogêneas, com tendência a limites definidos e contornos regulares e apresentaram realce moderado após administração do contraste iodado intravenoso. Os métodos RECIST e a mensuração volumétrica apresentaram uma excelente concordância na classificação da resposta terapêutica, fornecendo um bom parâmetro da resposta ao tratamento instituído. O exame de tomografia computadorizada se mostrou útil na delimitação do tumor e importante ferramenta no planejamento das margens cirúrgicas.


#3 - L-levothyroxine therapeutic dosage evaluation in dogs with primary hypothy- roidism, 32(10):1030-1036

Abstract in English:

ABSTRACT.- De Marco V., Silva R.M.T., Karamm M.A., Florio J.C. & Lorigrados C.A.B. 2012. [L-levothyroxine therapeutic dosage evaluation in dogs with primary hypothyroidism.] Avaliação terapêutica e posológica da levotiroxina sódica em cães com hipotiroidismo primário adquirido. Pesquisa Veterinária Brasileira 32(10):1030-1036. Setor de Clínica Médica, Hospital Veterinário, Faculdade de Veterinária, Universidade Santo Amaro, Rua José Portolano 57, Jardim das Imbuias, São Paulo, SP 04829-300, Brazil. E-mail: vivianidemarco@terra.com.br The acquired primary hypothyroidism is a frequently diagnosed endocrinopathy in dogs. The therapy constitutes in oral supplementation with sodium levothyroxine (L-thyroxine), however various therapeutic protocols have been proposed in the literature, with doses ranging from11 to 44mg/kg once or twice a day, since L-thyroxine has a great variability of absorption and plasma half life. We studied 30 dogs with primary hypothyroidism (13 males and 17 females, mean age 7.9±1.9 years and mean weight of 19.1±12.6 kg), in order to evaluate the dose and frequency of administration of L-thyroxine used more often able to secure a satisfactory therapeutic control as measured by clinical signs and test post-pill, and to correlate the amount of thyroxine employed with the animals’ weight. The mean dose of thyroxine used in our study was 16.9±3.1mg/kg, and the frequency of administration every 12 hours in 50% of cases. To investigate a possible correlation between weight and dose of thyroxine used, since small dogs have a higher metabolic rate than large dogs, the animals were grouped in Group A, dogs weighing ≤10 kg (n=12/30, 7.7±2.1 kg) and group B, dogs weighing> 10 kg (n=18/30, 26.8±10.7 kg). The mean dose of thyroxine used in groups A and B did not differ significantly and were respectively 16±3mg/kg and 17±3mg/kg. The frequency of administration was 50% every 24 hours and 50% every 12 hours for both groups. Thus, the dose of thyroxine does not seem to correlate with the weight of the animal being unpredictable who should receive the highest dose and frequency of the medication. The protocol should be individualized and the patient adequately monitored.

Abstract in Portuguese:

ABSTRACT.- De Marco V., Silva R.M.T., Karamm M.A., Florio J.C. & Lorigrados C.A.B. 2012. [L-levothyroxine therapeutic dosage evaluation in dogs with primary hypothyroidism.] Avaliação terapêutica e posológica da levotiroxina sódica em cães com hipotiroidismo primário adquirido. Pesquisa Veterinária Brasileira 32(10):1030-1036. Setor de Clínica Médica, Hospital Veterinário, Faculdade de Veterinária, Universidade Santo Amaro, Rua José Portolano 57, Jardim das Imbuias, São Paulo, SP 04829-300, Brazil. E-mail: vivianidemarco@terra.com.br O hipotireoidismo primário adquirido é uma endocrinopatia frequentemente diagnosticada na espécie canina. A terapia consiste na suplementação oral com levotiroxina sódica (L-tiroxina), no entanto vários protocolos terapêuticos têm sido propostos pela literatura, com doses variando 11 a 44µg/kg uma a duas vezes ao dia, visto à grande variabilidade de absorção e meia-vida plasmática do fármaco. Foram estudados 30 cães com hipotiroidismo primário adquirido (13 machos e 17 fêmeas, idade média de 7,9±1,9 anos e peso médio de 19,1±12,6 kg) atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Guarulhos (UnG) e no Serviço de Endocrinologia de duas clínicas particulares da cidade de São Paulo (2009-2011), com o objetivo de avaliar a posologia e a frequência de administração da L-tiroxina, mais frequentemente utilizada, capaz de garantir um controle terapêutico satisfatório, avaliado através dos sinais clínicos e do teste pós-tiroxina, além de correlacionar a dose de tiroxina empregada com o peso dos animais. A dose média de tiroxina utilizada em nossa casuística foi de 16,9±3,1µg/kg, sendo a frequência de administração a cada 12 horas em 50% dos casos. Para se investigar uma possível correlação entre o peso e a dosagem de tiroxina utilizada, uma vez que cães de pequeno porte apresentam maior taxa metabólica que cães de grande porte, os animais foram agrupados em grupo A, cães com peso ≤10 Kg (n=12/30; 7,7±2,1 kg) e grupo B, cães com peso >10 kg (n=18/30, 26,8±10,7 kg). A dose média de tiroxina empregada nos grupos A e B não apresentaram diferença estatística e foram, respectivamente, 16±3µg/kg e 17±3µg/kg. A frequência de administração foi 50% a cada 24 horas e 50% a cada 12 horas para ambos os grupos. Dessa forma, a dose de tiroxina não parece se correlacionar com o peso do animal, sendo imprevisível quem deverá receber dose e frequência máxima da medicação. O protocolo deve ser individualizado e o paciente devidamente monitorado.


Colégio Brasileiro de Patologia Animal SciELO Brasil CAPES CNPQ UNB UFRRJ CFMV